sobre Antropologia:

"A esmagadora maioria dos nativos... alerta-nos constantemente para uma forma de viver e saber em que há lugar, não apenas para a razão, mas também para a intuição, para a inteligência dos afetos e a sabedoria dos sentimentos; para os sonhos, as visões, os estados expandidos de consciência; para a ativação e experimentação do que denominamos de fenômenos de para normalidade; e sobretudo, para as correspondências entre os diferentes níveis de percepção e as diferentes dimensões do que definimos por realidade" (CARVALHO 2006, p.3 [grifos meus!])

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

aula 5 (18/ago) ATIVIDADE EXTRA-CLASSE

texto: MONTEIRO, P. Anropologia no Brasil: tendências e debates. In O Campo da Antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: ContraCapa. 2004. pp;117-142.
faremos uma leitura dirigida!!! atividade avaliativa!!!
seguir o seguinte roteiro: (que esta disponibilizado na xerox do ICHCA)
LEITURA DIRIGIDA – atividade extra-classe

MONTEIRO, P. Antropologia no Brasil: tendências e debates. In O Campo da Antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: ContraCapa. 2004. pp;117-142.


1. Descreva os aspectos importantes sobre o campo da Antropologia hoje no Brasil destacados por Paula Monteiro
2. Destaque importantes questões que a autora aponta como debates na Antropologia no Brasil
3. Destaque importantes questões que a autora aponta como tendências na Antropologia no Brasil
4. Faça uma breve comparação desse textos com os anteriores (de autoria de Roberto Cardoso de Oliveira e de Mariza Peirano), destacando pontos que podem ser relacionados entre os textos.


IMPORTANTE: Entregar no dia 23 de agosto quando será utilizado em discussão em sala de aula. Poderá ser um trabalho feito em dupla, mas ambos autores devem estar presentes para a discussão em sala de aula.

3 comentários:

  1. Silvia,

    Quem são ou quais são os grupos empíricos que a autora Paula Monteiro se refere em seu texto "Antropologia no Brasil: Tendências e Debates"?

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  2. Jéssika, entendo que Monteiro refere-se a "grupos empíricos particulares" àqueles que Cardoso de Oliveira menciona como característica da Antropologia Brasileira que desde o início foi definida por objetos empíricos de estudo, como "índios ou brancos,... grupos minoritários ou segmentos desprivilegiados da sociedade nacional".

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